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Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. baiana saúde pública ; 30(1): 39-49, jan.-jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-455155

RESUMO

Os pacientes com doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) em fase avançada apresentam alta probabilidade de amputações. O objetivo do presente estudo foi investigar a associação entre características do atendimento recebido por pacientes com DAOP e realização de grande amputação. Foi realizado um estudo de coorte, incluindo 184 pacientes atendidos em cinco hospitais públicos terciários de Salvador. Cerca de 44por cento deles sofreram grandes amputações no primeiro atendimento terciário. Os resultados do presente estudo sugerem que os pacientes que não realizaram arteriografia, que apresentavam anquilose do joelho e foram atendidos em hospitais públicos sem Residência Médica em Cirurgia Vascular Periférica, apresentaram um pior prognóstico. É possível que o atendimento nos hospitais estudados melhore à medida que ações sejam desenvolvidas no sentido de: provê-los com equipamentos necessários ou criar um eficiente sistema de referência e contra-referência, para que os exames necessários sejam realizados; agilizar os prazos para realização do atendimento ao paciente, desde o nível primário de atenção; e criar serviços de cirurgia vascular e/ou Programa de Residência Médica específico nos hospitais terciários, para que existam rotinas padronizadas de atendimento e tratamento, favorecendo uma maior efetividade e agilidade.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Amputação Cirúrgica , Extremidade Inferior/cirurgia , Hospitais Públicos , Cuidados Médicos , Prognóstico
2.
J. vasc. bras ; 1(3): 201-206, dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414433

RESUMO

Objetivos: Descrever as características dos pacientes com doença artetial oclusiva petiférica dos membros inferiores que procuraram atendimento em hospitais públicos de Salvador. O atendimento recebido também é descrito.Métodos: Foi realizado um estudo de uma série de casos. A doença arterial oclusiva periférica dos membros inferiores foi definida como ausência de pulsos distais associada a dor de repouso e/oulesão trófica. Pacientes atendidos em cinco hospitais entre março de 2000 e agosto de 2001 foram seguidos até o final do internamento. Variáveis de interesse clínico-epidemiológico foram coletadas com finalidade descritiva.Foram estudados 184 pacientes. A idade média foi de 69,8 mais ou menos: 11,3 anos.Mais da metade (52,7 por cento) dos pacientes era do sexo masculino. Aproximadamente 35 por cento eram de Salvador e 64,8 por cento do interior do Estado da Bahia. Tanto pacientes urgentes como eletivos foram incluídos.Resultados: Por ocasião do primeiro atendimento, 72,6 por cento dos pacientes apresentavam lesão trófica. Vinte e dois por cento relataram não ter feito nenhum tratamento naquele atendimento. Ao chegar ao hospital de atendimento terciário, quase todos os pacientes (96,2 por cento) tinham lesão. Mais de 47 por cento não realizaram arteriografia. O tempo médio entre a solicitação e a realização da arteriografia foi de 16,3 dias. A incidência de amputação primária foi 58,1 por cento, e a de tentativa de revascularização foi 29,3 por cento.Conclusões: É necessário que o atendimento ao paciente com doença arterial oclusiva periférica de membros inferiores nos níveis primário e terciário seja aperfeiçoado, diminuindo o tempo entre os procedimentos fundamentais para um cuidado eficiente que favoreça a re- dução das amputações primárias e o aumento das revascularizações...


Assuntos
Amputação Cirúrgica , Angiografia , Arteriosclerose , Epidemiologia
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